Noite adentro,
Olhares que calam,
Bocas Famintas.
Um passo além do esperado,
Nuca arrepiada.
Mãos deslizando
Sem forças para um recuo.
Agora é entrega.
Coxas entrelaçadas.
Calor intermitente.
Ao som do roçar da pele,
Uma sinfonia de suspiros
Proclamam o ritmar
Dos prazeres inquietos,
De dois que insistem
Em coexistirem-se.
Confira o texto também no RECANTO DAS LETRAS.
Sutilmente belo.
seus blogs todos , cada um com um layout mais legal, é vc quem faz?
Karla, seu poema acabou de ser publicado na ABL.
Agradecemos sua participação e parabéns!