Aos poucos fugi da culpa,
Em passos reconstruí-me sem o arrependimento,
Encontrei uma calma autossustentável.
Distante do meu sentir fervoroso
Aprendi a reavaliar meus atos,
Vivê-los por mim.
Segui,
Não tinha escolha.
Tanto amor,
Tanto ódio,
Você em mim.
Eu não estou em você.
Sete anos...
Bastou-me um reencontro de olhares para retornar à estagnação passada.
Não quero apaixonar-me de novo por seu ego;
É minha vez de ser egoísta.
Oiiii querida!!
Lindo poema,nem o tempo apaga um amor já considerado esquecido,basta ver a pessoa amada para seus sentimentos vir a tona com todo seu fervor!!
Bjsss!!
Adorei seu poema, na verdade adoro todos, você usa muito bem as palavras, Parabéns sinceros.
http://manualdosdezesseis.blogspot.com/
Encantador!
"Não quero apaixonar-me de novo por seu ego;
É minha vez de ser egoísta."
O amor, por vezes, faz com que nós abandonemos a nós mesmos... E o pior, é quando esse "abandono", é em vão.